Bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID reúnem esforços para a continuidade do PIBID #ficapibid


O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência PIBID, tem um histórico de manifestações para a sua continuidade e se faz presente na UNESPAR/UV desde 2010, firmando parceria com as escolas de Educação Básica. Neste âmbito, os subprojetos vem crescendo na UNESPAR/UV e no presente ano, a instituição conta com dez subprojetos atuantes em todos os cursos de licenciaturas, sendo que o Mão Amiga é o subprojeto do curso de Pedagogia, coordenado pelas professoras Ms. Rosana Beatriz Ansai e Kelen dos Santos Junges.
Ressalta-se ainda, que o PIBID é um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência a nível nacional e que atua em mais de 200 universidades em tudo o país. Neste tocante, a continuidade do PIBID tem um histórico de luta para a sua permanência, pois em vários momentos esteve na mira dos governantes em virtude de cortes orçamentários, sem considerar a sua relevância para a formação docente inicial e continuada, na busca da educação de qualidade.
Esse ano não é diferente, o governo vem com uma nova proposta de corte que seria a “Residência Pedagógica”, a qual exclui dos subprojetos a participação de acadêmicos do 1º e 2º anos das licenciaturas, oferecendo vagas apenas para os acadêmicos dos 3º e 4º anos, limitando assim a oportunidade que os alunos iniciantes tem para se identificar com a profissão e conhecer a realidade das escolas.
Contudo os subprojetos da UNESPAR/UV e o Mão Amiga CAPES/PIBID reuniram esforços para a luta da continuidade do PIBID sem cortes e sem interrupção, utilizando principalmente a #FICAPIBID nas redes sociais.
Entre as ações realizadas, nos dias 8, 9 e 10 de novembro do presente ano, ocorreu no campus de União da Vitória o III Seminário & V Encontro PIBID UNESPAR, onde foram apresentados para a sociedade os impactos do PIBID através de trabalhos, pesquisas, oficinas e palestras. Também foram entregues para as autoridades e para a coordenação institucional do PIBID cartas dos alunos participantes dos subprojetos, cartas da gestão das escolas parceiras do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID e principalmente abaixo-assinados, com assinaturas coletadas por todos os bolsistas do PIBID, que serão encaminhados para Brasília, a fim de reivindicar pela continuidade do programa.
Também como forma de manifestação, a coordenadora institucional do PIBID Professora Marcia Marlene Stentzler, fez uma fala na Câmara Municipal dos vereadores de União da Vitória e Porto União, nos dias 13 e 14 de novembro, explicando e defendendo o PIBID, solicitando o apoio dos vereadores para que intercedam junto aos deputados para a permanência do programa, bem como dos subprojetos, pois a Educação precisa ser valorizada e mais um corte de grande porte irá impactar a formação acadêmica, as escolas de Educação Básica e as Universidades. #FICAPIBIDSEMCORTESESEMINTERRUPÇÕES
#SOMOSTODOSMÃOAMIGA
 Texto escrito pela acadêmica bolsista Gisele Ietka Ribeiro


Bolsistas do Subprojeto Mão Amiga em reunião na Câmara de Vereadores

Equipe Mão Amiga 2017 participando do Evento Institucional do PIBID

Participação da coordenadora institucional do PIBID, Márcia Stentzler, em reunião na Câmara Municipal de Vereadores
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Sala de apoio: suporte significativo para os alunos com dificuldades de aprendizagem


A bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira, durante o ano de 2017 vem atuando com atividades diferenciadas das demais bolsistas do Projeto, uma vez que realiza um trabalho docente na sala de apoio, a qual atende alunos do 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Coronel David Carneiro.
O trabalho realizado pela bolsista consiste em prestar auxílio aos alunos que não frequentam o Projeto em contraturno. Estes alunos participam de atividades específicas planejadas sempre priorizando sanar as dificuldades de aprendizagem de cada um. As turmas são atendidas em grupos de três a quatro alunos com tempo total de duas horas por semana, durante o atendimento a bolsista realiza atividades que auxiliam as dificuldades envolvendo: leitura, escrita, cálculos matemáticos, expressividade e oralidade dos alunos com estratégias lúdicas.
Este contato com diversas etapas da atuação do professor nos anos iniciais possibilita cada dia mais a consolidação da identidade docente da acadêmica que está concluindo a graduação no Curso de Pedagogia. Cada aluno atendido na sala de apoio obteve grande avanço em sala de aula, segundo relatos das professoras regentes e observação direta realizada pela própria bolsista, estes resultados só são possíveis quando há, antes do planejamento, uma pesquisa realizada buscando por atividades, metodologias e estratégias certeiras a cada dificuldade dos alunos.
A bolsista faz uso de diversos jogos pedagógicos e material concreto para trabalhar com os alunos em seus diferentes níveis. Além de jogos encontrados em pesquisas, confecciona diversos materiais adaptados desenvolvidos especialmente para auxiliar os alunos.

Texto escrito pela bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira

Alunos do 5° ano realizando atividade de interpretação textual

Alunos do 3° ano realizando atividade de escrita e leitura de palavras

Alunos do 4° ano realizando atividade para desenvolvimento da motricidade fina

Material confeccionado pela bolsista para auxiliar aluno com disgrafia

Atividade ditado de números, com auxílio de material concreto
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Bolsistas do projeto Mão Amiga CAPES/PIBID atuantes na Escola Municipal Professor José Moura participam do evento PIBID na UNESPAR


Nos dias 08, 09 e 10 de novembro do presente ano, aconteceu no Campus da Universidade Estadual do Paraná em União da Vitória, o III Seminário & V Encontro PIBID UNESPAR, no qual participaram os acadêmicos bolsistas de todos os cursos dos sete Campis da UNESPAR, sendo: Curitiba, Paranaguá, Paranavaí, Apucarana, Campo Mourão e União da Vitória.
No evento os acadêmicos bolsistas, professores, coordenadores e supervisores se reuniram para discutir e socializar as experiências vivenciadas no projeto PIBID, bem como discutiram e avaliaram a importância do mesmo na formação docente inicial. O evento também contou com oficinas, palestras e apresentações de painéis, na ocasião todos se uniram em prol da continuidade do programa.
Contribuindo na realização do evento, as acadêmicas bolsistas atuantes na Escola Municipal José Moura, juntamente com os alunos do projeto confeccionaram uma parte dos crachás que foram distribuídos no encontro. Além disso, o subprojeto Mão Amiga colaborou no credenciamento, bem como participando das oficinas e apresentação de banners, referentes à pesquisas desenvolvidas durante este ano.

A participação no evento para nós bolsistas, foi uma experiência ímpar, maravilhosa e que contribuiu para nosso crescimento intelectual, para a formação docente e dividir e aprimorar nossos conhecimentos.

Texto escrito pelas bolsistas Mirian de Lima e Carla Cozzer

Crachás produzidos com o apoio dos alunos do Projeto Mão Amiga

Equipe de bolsistas que realizaram o credenciamento, juntamente com as coordenadoras

Equipe de bolsistas que realizaram o credenciamento, juntamente com as coordenadoras

Equipe de bolsistas acadêmicas da Escola Municipal Professor José Moura
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Equipe de bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID realizam atividades do dia da criança na escola parceira Guia Lopes


Em comemoração ao Dia das Crianças, as bolsistas atuantes na Escola Municipal Guia Lopes realizaram várias atividades recreativas e decorativas para festejar este dia tão especial para as crianças.
No início de outubro as bolsistas decoraram as portas da escola e cada sala ganhou um enfeite diferenciado, deixando o ambiente mais agradável e alegre.
Além disso, confeccionaram um painel com tema de Primavera, onde foi tirado foto de cada criança para ser entregue na lembrancinha que também foi produzida pelas bolsistas do Projeto Mão Amiga.
Na semana da criança que ocorreu nos dias 09, 10 e 11 de outubro, as bolsistas ficaram encarregadas de realizar a gincana com diversos jogos, brincadeiras e pintura facial entre as turmas do 3.º, 4.º e 5.º anos. As crianças adoraram e ficaram entusiasmadas com os mimos recebidos por todos da escola e do Projeto. Foi um dia marcante para a vida dessas crianças e para as bolsistas que mais uma vez trabalharam com muito carinho, responsabilidade e dedicação.

Texto escrito pelas bolsistas Adrielle Caroline Krinski e Suelin Maria Ferreira

Frente e verso das lembrancinhas

Gincana

Painel para fotos

Pintura Facial

Porta do 3º ano enfeitada
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Bolsistas atuantes no projeto Mão Amiga da Escola David Carneiro desenvolvem contação de história incentivando a afetividade


Durante o mês de outubro as bolsistas do Projeto Mão Amiga fomentado pela CAPES/PIBID e ofertado pelo curso de Pedagogia da UNESPAR – Campus União da Vitória, atuantes na Escola Municipal David Carneiro tiveram como proposta desenvolver planos de aulas voltados às dificuldades e potencialidades dos educandos inseridos no referido projeto incentivando a afetividade.
Neste sentido, construímos um plano de aula referente ao valor da amizade, através da história: “O pequeno Príncipe”, a atividade teve como objetivo relacionar a história contada aos laços de amizade que construímos nos ambientes que estamos inseridos, levando o educando a respeitar, amar, e ter um relacionamento amigável. O resultado foi gratificante, os alunos além de aprimorar os laços de convivência, demostraram interesse por novas histórias com este tema.

                                                          Texto escrito pela bolsista Inês Topolski



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Comemorar o dia das crianças de forma lúdica e divertida? É na Escola Municipal Padre João Piamarta!


Na terça-feira, no dia 10 de outubro de 2017, as bolsistas acadêmicas da Escola Municipal Padre João Piamarta participaram das atividades de comemorações pela passagem do Dia das Crianças. A Professora Aline conseguiu uma doação dos hambúrgueres do Programa SESC e assim,foi possível oferecer  às crianças um lanche diferenciado, (X-Salada).
 Outra atividade, foi a apresentação teatral “Rapunzel com Piolhos”, pelas bolsistas acadêmicas da escola, a professora  auxiliar do 4º ano Ana Laís Montipó, a Professora de Ciências Andrea da Silva Bueno e dois alunos da própria escola, que se disponibilizaram em participar. Concentrando assim, todas as crianças dos dois turnos para assistirem ao espetáculo, que pretendia propor o tema Higiene Pessoal,  o qual é bastante discutido em sala de aula  de uma forma dinâmica e atrativa.
Através dessa comemoração as crianças puderam participar de atividades diferenciadas e proveitosas e as bolsistas acadêmicas vivenciando momentos afetivos com as crianças.  

Texto escrito pela Equipe da escola
Bolsista distribuindo lanche para crianças

Apresentação do teatro com bolsistas, professoras e alunos

Bolsistas e professoras
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Preparativos para recepção dos participantes do III Seminário e V Encontro Institucional do PIBID


No dia 08 de novembro de 2017 acontecerá o III Seminário e V Encontro Institucional do PIBID na Universidade Estadual do Paraná-Campus União da Vitória. Para este evento estão sendo confeccionados crachás para os participantes tanto de nossa cidade e como das demais cidades dos outros Campus da Unespar, que fazem parte do Projeto PIBID.
O diferencial desta confecção, é que os próprios alunos que participam do Projeto estão ajudando, dando um toque especial e soltando a criatividade com seus desenhos, os quais serão anexados aos crachás. As crianças são público alvo deste Projeto, e eles estão se sentindo muito felizes em poder contribuir com o evento.
Todas as escolas parceiras (Escola Guia Lopes, Escola José Moura, Escola Davi Carneiro, Escola Melvin Jones, Escola Padre João Piamarta) estão contribuindo com os desenhos de seus alunos, em especial alguns desenhos dos alunos do Primeiro e Segundo ano do Ensino Fundamental I, do Projeto Mão Amiga Capes/PIBID, da Escola Municipal Padre Jacintho Pasin.


Notícia escrita pela bolsista Thais Danielle Camargo


Confecção dos crachás
Crachás prontos
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A utilização do material dourado para a construção do conhecimento no Projeto Mão Amiga CAPE/PIBID, atuante na Escola Municipal Melvin Jones


No mês de outubro do decorrido ano, a equipe do Projeto Mão Amiga, fomentado pela CAPES/PIBID e ofertado pelo Curso de Pedagogia da UNESPAR – Campus União da Vitoria, atuante na Escola Municipal Melvin Jones, desenvolveu atividades envolvendo a utilização do material dourado, como recurso para o ensino e aprendizagem da matemática, mediado pelos bolsistas Ricardo Rocha e Jéssica Aparecida Damas da Silveira, sob supervisão da professora Amanda Grob.
Tais atividades tiveram o objetivo de levar os alunos a compreenderem a construção do sistema de numeração decimal, bem como o valor posicional de cada número, diferenciado números de algarismos, identificando as sequências numéricas e os números em diversos contextos.
Neste sentido e de acordo com Azevedo (1979, p. 27), "Nada deve ser dado à criança, no campo da matemática, sem primeiro apresentar-se a ela uma situação concreta que a leve a agir, a pensar, a experimentar, a descobrir, e daí, a mergulhar na abstração". Portanto, a aprendizagem se torna mais efetiva quando a criança compreende os processos, por conta disso a utilização do material dourado dentro do Projeto Mão Amiga é de suma importância, pois apresenta as crianças que possuem dificuldades de aprendizagem, maneiras lúdicas de aprender, partindo do concreto e assim, a aprendizagem acontece de maneira significativa.

Adquirir conhecimento é um dos desafios para a criança que apresenta algum tipo de dificuldade de aprendizagem. A partir desse pressuposto, lança-se um desafio ainda maior à escola e aos professores no sentido de valorizar a interação do professor com a criança de forma a aperfeiçoar as condições pedagógicas que facilitem a aprendizagem. (FELIPE; BENEVENUTTI, 2013, p. 61)
  
Por este viés o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, com os olhares de Ansai (2012), tem entre seus objetivos: proporcionar aos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental das escolas municipais parceiras, atividades pedagógicas que contemplem o lúdico e busquem minimizar as dificuldades de aprendizagem encontradas.
Dessa maneira acredita-se que o uso do material dourado na sala de aula, é uma estratégia ao processo de ensino aprendizagem, podendo ser concebido como um valioso caminho de mudança ao paradigma do ensino tradicional, ainda atuante nas salas de aula. Contudo, as atividades realizadas nas aulas do Projeto Mão Amigas CAPEM/PIBID, na Escola Municipal Melvin Jones, denotaram apontamentos relevantes sobre o processo de ensino e aprendizagem, sendo de suma importância na vida e formação docente inicial dos acadêmicos bolsistas, oportunizando a reflexão sobre o ensino da matemática, bem como sobre sua própria formação.

Texto escrito pelo acadêmico bolsista Ricardo Rocha.

ANSAI, Rosana Beatriz. Caderno Pedagógico: uma mão amiga nas dificuldades de aprendizagem. União da Vitória. FAFIUV: PIBID-CAPES: PNLD, 2012.

AZEVEDO, E. D. M. Apresentação do trabalho Montessoriano. In: Ver. de Educação & Matemática nº 3 (pp. 26 - 27), 1979.


FELIPE, SioneMaschino; BENEVENUTTI, Zilma Sansão. Dificuldade de aprendizagem. Maiêutica – Curso de Pedagogia. Indaial – Santa Catarina, V. 1, n. 1, p. 61-64, 2013. Disponível em: . Acesso em: 16 jul 2016.

Manipulação do Material Dourado

Alunos construindo uma centena com unidades

Trabalhando em duplas na construção dos numerais
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Teatro Chapeuzinho Vermelho


No dia 25 de setembro de 2017, a equipe do Projeto Mão Amiga da Escola Professor José Moura, apresentou em suas dependências, a peça de teatro: “Chapeuzinho Vermelho”.
O teatro contou com cinco personagens: Chapeuzinho Vermelho, representada pela bolsista Nayara; a mãe de Chapeuzinho, interpretada pela bolsista Miriam; o Lobo Mau encenado pela bolsista Tatiane; a bolsista Ersoli, representou a vovozinha e o caçador foi interpretado pela bolsista Carla.
Essa atividade foi desenvolvida, como parte da comemoração do aniversário de 26 anos da escola, que ocorreu na data de 16 de setembro.
Teve como público, os alunos do Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e seus respectivos professores. As crianças ficaram encantadas com o teatro, mesmo sendo uma história bem conhecida, a encenação fez com que se tornasse real, sentir o carinho e a animação dos alunos em cada cena, para toda a equipe foi muito gratificante. A bela história da menina Chapeuzinho Vermelho, além de estimular a imaginação, ensina valores.
  A peça foi apresentada nos períodos matutino e vespertino, pois o interesse da equipe era representar para todos os alunos, para que tivessem a oportunidade de assistir e se encantar com o belíssimo conto.

Texto escrito pela Equipe de bolsistas da escola

Supervisora Eliane e bolsistas do subprojeto

Bolsistas no cenário do teatro
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Contação da história do Pinóquio com confecção do personagem e cartão em homenagem ao Dia dos Pais na Escola Municipal Padre João Piamarta


As bolsistas acadêmicas Lais Susana Kurutz Asquidamini e Sonia Gonçalves Thibes da Luz, atuantes na Escola Municipal Padre João Piamarta, realizaram atividades diferenciadas com os alunos atendidos pelo Projeto Mão Amiga na referida instituição, em comemoração ao Dia dos Pais. Na oportunidade, o grupo de educandos foi convidado a embarcar no fantástico mundo da imaginação. Permitindo aos alunos perceber, que através das emoções repassadas pela contação de história, encontramos a felicidade, nos pequenos gestos em atitudes do dia a dia. Demonstrando que não fomos criados para vivermos isolados, mas para convivermos uns com os outros, cultivando os valores fundamentais: respeito, a obediência, o diálogo e a ajuda. 
Em comemoração ao Dia dos Pais, a atividade proposta aos educando foi a contação de história do livro o “Pinóquio” na versão de Leticia Dansa, sendo através de versos e imagens com ilustrações, que retratam a mesma madeira da montagem desse boneco, permitindo aos alunos que mergulhem nas estrambóticas aventuras de Pinóquio, onde ao final da história, enfatiza a convivência dos filhos com os pais. 
Os educandos que não apresentam a presença do pai biológico participaram normalmente da aula. Ficando para as acadêmicas bolsistas, abordarem com naturalidade do assunto através de uma conversa sobre as diferentes famílias existentes nos dias de hoje, deixando claro que o PAI homenageado, é quem nos dedica amor e carinho, independente dos laços consanguíneos.
Destarte, as acadêmicas bolsistas finalizaram o tema da história, através das seguintes perguntas: Como surgiu o personagem do Pinóquio? Em que momento seu nariz “cresce”/aumenta de tamanho? Por que sempre devemos dizer a verdade? No final da história o que acontece com os personagens: Pinóquio e Gepeto?
Após, o diálogo e as perguntas, houve uma melhor compreensão do tema, dessa forma, deu-se início as atividades lúdicas, com a confecção do cartão (Figura 01).
Para finalizar este tema as acadêmicas bolsistas, conduziram os educandos, na construção do boneco Pinóquio. Sua confecção foi com a utilização de palitinhos de picolé, possibilitando a identificação da forma do personagem (Figuras 02 e 03).
A relação entre a educação e sociedade, pode ser trabalhada em conjunto com os valores coletivos da escola e os valores da educação familiar. Dessa forma, se faz a união da organização da família com os objetivos da escola (PICANÇO, 2012).

REFERÊNCIAS

DANSA, L. Pinóquio/ Carlo Collodi: releitura em versos de Leticia Dansa: São Paulo: DIBRA, 2013.

PICANÇO, A. L. B. Família – As suas implicações no processo de ensino aprendizagem. Mestrado em Ciências da Educação – Supervisão pedagógica. Lisboa, maio de 2012.  Disponível em:  https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/2264/1/AnaPicanco.pdf Acesso em 04 de setembro de 2017. 
Texto escrito pela equipe de bolsistas.
Confecção do cartão para o dia dos pais, realizado pelos alunos do 1º ano participantes do Projeto Mão Amiga

Construção do boneco Pinóquio utilizando palitos de picolé

Boneco Pinóquio confeccionado pelos alunos
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Bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, atuantes na Escola Guia Lopes, realizam "Jogo da Velha da Tabuada" com as crianças do projeto


O mês de setembro teve diversas temáticas, dentre elas, buscou-se reforçar a tabuada para os alunos do 4.º e 5.º anos.  Seguindo essa ideia as bolsistas Viviane Cândido da Silva e Adriele Caroline Krinski confeccionaram e aplicaram  o "Jogo da velha da tabuada". Este tem como objetivo desenvolver o raciocínio lógico, estratégias, concentração e cooperação por meio de regras na questão lúdica.
O jogo funciona da seguinte forma: Um aluno fica com a bolinha e outro com o "X" (como no jogo padrão), tiram par ou ímpar para vir quem começará e, só então, abrem a partida. A criança que iniciar deverá multiplicar 2 números da fileira (ex:2x3=6) e encontrar o respectivo resultado na tabela, encontrando-o, deverá colocar a peça nele e assim seguir até fechar uma linha vertical ou horizontal, vence aquele que completá-la primeiro. 
Nota-se que as crianças têm dificuldade com números, mas por meio do jogo é visível que isto pode ser mudado e o gosto estimulado. 
Percebe-se que os objetivos foram atingidos, uma vez que as crianças se divertiram e fixaram a tabuada, criando assim, gosto por calcular e cooperar com os colegas. Após as atividades lúdicas as crianças realizaram algumas atividades de registro no caderno.


Texto escrito pela bolsista Viviane Cândido da Silva.
Crianças Jogando
Aluna mostrando o jogo

Jogo da Velha da Tabuada
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Bolsistas do Subprojeto Mão Amiga/ CAPES PIBID, da Escola Municipal Coronel David Carneiro iniciam o segundo semestre com atividades recreativas


As atividades exploradas no âmbito da Escola parceira Coronel David Carneiro, entre os dias 31 de julho e 02 de agosto de 2017, pelas acadêmicas bolsistas Nerli aparecida Baze e Ines Toploski sob a supervisão da professora Aline Nataly Wolf, teve como intuito promover atividades recreativas, envolvendo cores. Neste momento os alunos foram incentivado a experenciar a mistura das cores primárias para formar cores secundárias. Ainda com a tinta, coloriram uma guirlanda contemplando as cores formadas. Na sequência realizamos dinâmicas para tornar a aula ainda mais prazerosa. Com isso podemos perceber que:

Esse modo de trabalhar tem uma dinâmica própria que poderá ser transformada e adequada às diferentes realidades de cada turma, não se constituindo como método, mas como uma atitude pedagógica, que envolve a investigação do professor, atento ao seu grupo e ao conteúdo que quer ensinar. (MARTINS, 1998, p. 159)

Desta forma o retorno às aulas ocorreu de forma divertida, possibilitando aos educandos uma aprendizagem baseada em aula prática e dinamizada. Portanto, foi possível perceber a vontade dos pequenos em querer desenvolver todas as atividades propostas com muito entusiasmo e dedicação.

Referência: MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias; PICOSQUE Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telle. Didática do Ensino de Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998, (Cap.8 - p.152-191).

Texto escrito pela bolsista Nerli Aparecida Baze

Atividade Mandala

Cartaz sobre as cores

Dinâmica da Amizade

Lembrancinha de boas vindas aos alunos
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Confraternização na Escola Jacintho Pasin


No dia 11 de julho de 2017 nas dependências da Escola Jacintho Pasin, aconteceu a confraternização de encerramento das aulas para o início das férias dos alunos que frequentam o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID.
Nesta confraternização as acadêmicas bolsitas Angelita F. de Paula Santiago, Jeanini Kaspczak, Luana dos Santos Cassol, Regiane T. Santos Ferreira e Thais Danielle Camargo realizaram atividades lúdicas, como: contação de histórias e ilustração das mesmas, o rabo do burro, dança das cadeiras e caracterização de rosto nos alunos.
As brincadeiras desenvolvidas tiveram o intuito de promover a interação, cooperação e respeito entre os alunos. Finalizamos a confraternização com a degustação de pratos típicos de festa junina. 

Texto escrito pela equipe de bolsistas da Escola Jacintho Pasin

Atividades

Confraternização
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Aprendendo com Música! Acadêmicos bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID, atuantes na Escola Municipal Melvin Jones, desenvolvem atividades através da Música.


Durante o mês de agosto os acadêmicos bolsistas Gisele Ietka Ribeiro, Jéssica Aparecida Damas da Silveira, Leticia de Fatima Lachowsk, Ricardo Rocha e Suzelene de Fátima Xavier Jaretz, elaboraram seus planejamentos a partir da temática música, ritmos e sons, orientados pela professora supervisora Amanda Grob. As atividades foram direcionadas a partir da musicalidade presente no dia-a-dia, desde os sons mais simples e comuns até as brincadeiras cantadas. Utilizando-se de metodologias lúdicas, jogos e brincadeiras ritmadas e a confecção de instrumentos musicais com sucatas.
As atividades propostas através do tema tiveram o objetivo de desenvolver a aprendizagem como um todo, visto que a música desperta a atenção, as emoções, a interação, a cultura e a sensibilidade, proporcionando assim, um viés de atividades através do estímulo ao desenvolvimento dos sentidos, da psicomotricidade, da arte e da alfabetização e do letramento.
Neste sentido advoga Brito (2003, p.46) “A educação musical não deve visar à formação de possíveis músicos do amanhã, mas sim à formação integral das crianças de hoje”. O mesmo autor nos esclarece que “aproximando-se da etapa do jogo com regras, a música passa a ser também um vasto domínio para a sistematização e a organização do conhecimento” (BRITO 2003, p. 42). Aprimorando-se desse saber a equipe de bolsistas do projeto Mão Amiga elaborou os seus planejamentos tendo como base músicas de diversos autores brasileiros e Cantigas Populares.
Entre as atividades realizadas com o tema, destaca-se a organização e a montagem de uma bandinha rítmica, através da interação dos acadêmicos bolsistas com os alunos participantes do projeto, utilizando-se dos instrumentos musicais confeccionados com sucata (chocalho, tambor e flauta).  A atividade objetivou desenvolver a oralidade, a socialização, a expressão corporal, a acuidade auditiva, a concentração e a atenção, assim como a coordenação motora fina e ampla. O resultado foi gratificante, alunos interagiram com alegria, além de aprender e se desenvolver brincando.
Podemos dizer que a psicomotricidade esteve presente de forma mais assídua e marcante nesse mês musical na Escola Municipal Melvin Jones. Pois como observa Le Boulch (1988, p.32), “Antes que a criança aprenda a ler [...] o trabalho psicomotor terá como objetivo proporcionar-lhe uma motricidade espontânea, coordenada e rítmica, que será o mesmo aval para evitar os problemas de disgrafia”. Visto que o foco do projeto Mão Amiga é trabalhar justamente com crianças com dificuldade de aprendizagem, trabalhar com eles a musicalização é um grande passo para ajudá-los a superarem suas dificuldades, diga-se de passagem, um passo forte, necessário e divertido.

Referências:
LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: A psicocinética na idade escolar.2.ed. Porto Alegre; ArtMed, 1988.

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.

Texto escrito pela bolsista Suzelene de Fátima Xavier Jaretz.

Interagindo com ritmos e chocalhos

Brincadeira rítmica com a cantiga Escravos de Jó 

Bandinha completa, interação entre as turmas

Bandinha com alunos do professor Ricardo e da professora Jéssica
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Participação ativa das bolsistas do Projeto Mão Amiga nas atividades do mês de julho ocorridas na Escola Municipal Professor José Moura


No mês de julho, foram realizadas na Escola Municipal Professor José Moura, duas atividades extraclasses, em que as bolsistas do Projeto Mão Amiga- CAPES/PIBID, tiveram a oportunidade de participar.
A primeira atividade foi o 4º Dia da Família, este evento tem sido realizado todos os anos na escola, é uma gincana com a participação dos pais e dos alunos e foi realizado no dia primeiro do referido mês, no período da tarde.
Sendo assim, contou com a colaboração da bolsista Ersoli Grob e do ex-bolsista Juliano Dilkin, bem como da supervisora do Projeto Mão Amiga e professores nas realizações das atividades. Nesta, os pais compartilharam de momentos muito especiais com seus filhos, gerando entusiasmo de ambas as partes. Era nítido como os alunos se sentiam felizes vendo seus pais interagindo com eles nas brincadeiras propostas. Neste sentido, segundo Guzzo e Tizzei (2007, p. 42):

A família representa um ambiente extremamente importante para o desenvolvimento da criança, porque é o primeiro sistema em que o ser humano se insere na sociedade, por meio do qual começa a estabelecer seu vínculo com o mundo.

Desta forma, compreende-se que a participação dos pais no cotidiano escolar dos filhos é um fator determinante para o desempenho do aluno na escola, tornando a família uma instituição importante no processo ensino aprendizagem.
A segunda atividade foi uma gincana com os alunos no dia 14 de julho, no período da manhã, último dia de aula antecedendo a semana de recesso escolar. Ambas as atividades foram muito significativas, pois contribuíram enquanto experiência para as acadêmicas bolsistas.
Além da relação família/escola ressalta-se ainda, a de professor/aluno, que ocorreu na segunda atividade, nesta as bolsistas Ersoli Grob e Nayara Calisto Chabatura tiveram a oportunidade de auxiliar as professoras na realização de uma série de provas como: soprar o algodão, boca do palhaço, slackline e adivinha o desenho. Todas as brincadeiras foram uma diversão para os alunos da escola, além de desenvolver neles uma série de fatores como: trabalho e cooperação grupal, concentração, agilidade, coordenação motora, precisão e paciência.
Portanto, a experiência é significativa quando damos sentido a ela, um sentido particular para cada indivíduo, neste contexto as acadêmicas bolsistas irão usar desta experiência como exemplo para formação de sua prática docente quando formadas, sendo isso de extrema importância porque devemos considerar enquanto professores uma série de fatores para chegar a um conhecimento proveitoso.
Por fim, destaca-se que estas atividades foram muito proveitosas, pois aproximaram pais/filhos/escola, alunos/professores e Projeto Mão Amiga/escola. Além de propiciar aprendizado para as acadêmicas, que tiveram percepção da significância destas atividades e o que ela gera para os participantes.

Referências:

GUZZO, R. S. L; TIZZEI, R. P. Olhar sobre a criança: perspectiva de pais sobre o desenvolvimento. In: GUZZO R. S.L, et al. Desenvolvimento infantil: família, proteção e risco. Campinas, SP: Alínea, 2007.p.35-57.

Texto escrito pelas bolsistas Ersoli Grob e Nayara Chabatura








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