ARTE RUPESTRE


     A bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira atuante na equipe do Projeto Mão Amiga da Escola Municipal Coronel David Carneiro organizou seu planejamento pautado na expressão artística da arte rupestre, para os alunos do 3º ano. Após apreciação e analise do filme “Os Croods”, os alunos tiveram explicações sobre a arte rupestre e seu percurso ao longo dos tempos, realizaram atividades de reprodução dessa arte, as mesmas foram expostas no mural para a apreciação da comunidade escolar.
     Os resultados foram extremamente significativos, para a professora, bem como para os alunos, através dessa atividade os alunos puderam se expressar artisticamente e apresentaram melhoras na escrita e produção textual.
“Meu olhar enquanto docente mostrou-me que o plano teve um excelente andamento, os alunos interagiram muito bem ao que lhes foi proposto. É muito bom saber que o que foi planejado com empenho e carinho somou significativamente para desenvolver as aprendizagens dos alunos participantes do Projeto, uma vez que, o planejamento é a base para desenvolver um bom trabalho.”


Texto escrito pela bolsista Agnes Isabela Leão Ferreira.

Etapa 01: Preparo da folha com giz de cera
Etapa 02: Pintura da folha com guache 
Finalização da atividade na folha imitando rocha
Contorno de desenho com barbante de papel crepom 
Mural de atividades exposto na escola
Texto coletivo elaborado pelos alunos, ao final do tema trabalhado
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BOLSISTAS DA ESCOLA MUNICIPAL CORONEL DAVID CARNEIRO DESENVOLVEM ATIVIDADES COM A UTILIZAÇÃO DOS BLOCOS LÓGICOS


Nas manhãs dos dias 01 e 03 de setembro de 2015, as atividades desenvolvidas pelas bolsistas Jaqueline Ticiana Scherer e Paula Fernanda Teixeira Martins, sob orientação da professora supervisora Aline Nataly Wolf com os alunos do Projeto Mão Amiga no âmbito da Escola Municipal Coronel David Carneiro, pautaram-se na utilização dos Blocos Lógicos, com o intuito de estimular o raciocínio matemático, reconhecimento de formas geométricas e cores.
Neste interim torna-se interessante salientar que as atividades com os blocos lógicos constituem-se como algo interessante para o alunado por apresentarem-se coloridos e de material resistente. Ao manipular as peças as crianças automaticamente comparam-nas, classificando-as por cores, tamanhos, espessuras além de que criam figuras. Neste entender, destaca-se que

Quando o professor determina uma atividade ou estabelece regras, a criança utiliza-se dos conhecimentos prévios estabelecidos pela manipulação das peças. Com a prática das atividades vão se formando as estruturas, e a criança passa a responder apenas utilizando-se da abstração, concretizando desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático. (FELICE, POKRYWIECKI, SABINO, 2012)

No desenvolvimento do plano foram utilizadas diversas estratégias com os educandos, sendo que algumas delas constituíram-se em: contação da história das “Três partes” de autoria Edson Luiz Kosminski; jogos com dados e os blocos lógicos; recorte de figuras; adivinhas de formas geométricas; pinturas de tinta guache com pincel e com cotonetes.
Destaca-se que as atividades desenvolvidas efetivaram-se com eficácia, além de que constituíram como um momento destinado a descobertas tanto dos educandos como conjuntamente das bolsistas acadêmicas.

Referência:


FELICE, José; POKRYWIECKI, Giuliana Masculi; SABINO, Elisabete Cano. Desenvolvendo competências com os blocos lógicos. Disponível em: Acesso em: 15. Set. 2015.

Educandos explorando as formas geométricas.

Desenhos realizados pelo alunado com pincel e tinta guache

Pintura feita com cotonete e tinta guache seguindo a legenda com formas geométrica.
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Bolsistas do Projeto Mão Amiga confeccionam “Jogo de Dominó Gigante” e o doam à escola parceira Municipal Guia Lopes


As bolsistas do Projeto Mão Amiga, que atuam na área da gestão, na Escola Municipal Guia Lopes foram agraciadas com um pedido vindo de uma docente da escola, que solicitou a confecção de dois jogos de dominó, no formato gigante.
A professora, ao observar o engajamento da equipe do Projeto à constante confecção de materiais pedagógicos que agreguem à dinâmica operacional da escola, sentiu-se à vontade para compartilhar com a supervisora do Mão Amiga na instituição, Débora Passos Guimarães, uma sugestão de confecção.
As bolsistas acataram a ideia e puseram-na em prática no mês de agosto de 2015. Inicialmente, solicitaram aos alunos a doação de caixas de leite vazias, higienizando-as em seguida. Ao todo, 56 caixas chegaram às mãos das pibidianas. No que pese ao papel craft utilizado para encapar as caixas, uma mãe, que atua em uma fábrica, doou o material. Por fim, as bolsistas recorreram ao E.V.A. para darem materialidade aos círculos numéricos pertinentes ao jogo do dominó. Como estavam confeccionando dois jogos, duas cores foram elegidas para esse fim de registro quantitativo: a azul e a laranja.
Finalizada a confecção, ambos os Jogos de Dominó foram doados à escola. Assim, todas as docentes da instituição terão acesso, podendo utilizá-los em sala de aula, com todas as turmas.
É interessante frisar que são múltiplas as possibilidades concatenadas aos benefícios oriundos do referido jogo. Em meio à execução, os alunos entram em contato com os princípios da socialização, das regras, da noção de quantidade, ao passo que também exercitam a ideia de maior e menor.
Quanto ao tamanho do jogo, o formato gigante atiça a curiosidade dos educandos, ao mesmo tempo em que facilita o manejo das peças e a visualização das ações do jogo. Isso favorece a aprendizagem coletiva, pois cada professora pode mobilizar a turma toda ao aplicar o jogo.
            Em síntese, a doação de mais um material à escola somou à ideia de que o Projeto Mão Amiga encontra-se em sintonia com os anseios da unidade escolar em que está inserido, renovando o enlace necessário entre o Ensino Superior e a Educação Básica.


Texto escrito pela bolsista: Simone Luiza Kovalczuk

Dominó Gigante

Bolsistas atuantes na escola parceira

Bolsistas confeccionando o jogo
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Acadêmicas bolsistas da Escola Vitória Fernandes desenvolvem estratégias de incentivo à leitura


No mês de agosto as acadêmicas bolsistas atuantes na Escola Municipal Vitória Fernandes desenvolveram propostas de atividades voltadas ao incentivo à leitura por meio de métodos diversificados.
Visando um trabalho mais significativo com alunos do 2º ano, fez-se uso do “Mural de Leitura”, o qual consiste em cada estudante fazer leitura de palavras ou frases em pequenas fichas e colocá-las dentro de um recipiente anexado ao mural, com a intenção de cada aluno encher seu recipiente com suas leituras e levá-lo para casa, sempre respeitando o tempo de aprendizagem que cada criança possui.
Utilizou-se também o jogo “Formando Palavras”, no qual cada criança recebe um envelope contendo quatro palavras divididas em sílabas e sua respectiva figura representativa, devendo organizar as sílabas de maneira adequada à formação da palavra, colocando ao lado a figura certa.
Acredita-se que o desenvolvimento de atividades como estas são importantes para a formação dos pequenos, que aos poucos são inseridos no mundo mágico da leitura.  Da mesma forma, aperfeiçoa a qualidade de todas as outras atividades, visto que a leitura propicia base para todos os outros conhecimentos a serem adquiridos.


Texto escrito pela bolsista Denise Delonzek. 

Jogo "Formando Palavras"

Jogo "Formando Palavras"
Mural da Leitura
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Projeto Mão Amiga participa da palestra “As implicações legais do plágio em trabalhos acadêmicos”



Na tarde do dia 02 de setembro de 2015, nas dependências da Unespar/Campus de União da Vitória, os bolsistas do Projeto Mão Amiga, juntamente com as coordenadoras de área, Rosana Beatriz Ansai e Kelen dos Santos Junges, fizeram-se presentes na palestra “As implicações do plágio em trabalhos acadêmicos”, ministrada pela docente e advogada Mirian Kmita, que atua na UNIUV.
A palestrante discorreu sobre os tipos de plágios existentes, a saber: Integral, Parcial e Conceitual, salientando que os mais fáceis de serem detectados no meio acadêmico são os dois primeiros. O terceiro, Conceitual, é o mais difícil de ser notoriamente percebido, por não apresentar de forma escancarada as ideias do autor-base. Todavia, o plagiador vale-se da essência defendida por aquele autor.
Na sequência, a professora Mirian comentou sobre os direitos do autor, salientando que o processo criativo é um bem móvel, cuja posse e direito são assegurados por lei. Além disso, foi salientado quais são as penalidade, previstas legalmente, para quem se apropria indevidamente da criação intelectual de outros. A falsidade ideológica é um dos crimes, que prevê possibilidade de reclusão e multa.
De igual modo, a advogada exteriorizou alguns casos de plágio que ocorreram no Sul do Brasil, expondo a pena estipulada. Em via complementar, Mirian Kmita também frisou que, na maioria dos casos, a punição do infrator é direcionada ao Serviço Comunitário e/ou ao pagamento de indenização ao autor. Apesar de a pena ser considerada leve, é mister a reflexão de que o nome do plagiador entrará no rol da ficha suja. Logo, o indivíduo passará a ter antecedentes criminais, que serão um empecilho ao ingresso em concursos públicos.
Em linhas gerais, a fala da palestrante foi bem didática e teve uma boa receptividade do público presente. Ao final, as coordenadoras de área exteriorizaram votos de agradecimento pela fala contributiva da advogada à formação consciente dos acadêmicos.


Texto escrito pela bolsista: Simone Luiza Kovalczuk

Bolsistas do Projeto Mão Amiga junto à palestrante, Mirian Kmita, e as coordenadoras de área, Rosana Beatriz Ansai e Kelen dos Santos Junges
 Palestrante Mirian Kmita, coordenadoras de área, Rosana Beatriz Ansai e Kelen dos Santos Junges e professoras da UNESPAR

Coordenadora de área do Projeto Mão Amiga contribuindo com a discussão

Acadêmicos do curso de Pedagogia e bolsistas do Projeto Mão Amiga
Acadêmicas do curso de Pedagogia junto à palestrante, Mirian Kmita, e a coordenadora de área, Kelen dos Santos Junges
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Bolsistas do Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID desenvolvem atividades lúdicas na Escola Municipal Clementina Lona Costa visando contribuir no processo ensino-aprendizagem


Na manhã do dia 01 de julho de 2015, as acadêmicas bolsistas Jeanini Fátima Kaspczak e Patrícia Guimaraes dos Santos desenvolveram a atividade do “Bingo das Letras”, com os alunos do primeiro ao terceiro ano do Ensino Fundamental. A atividade realizada buscou trabalhar a diferenciação das letras e números, bem como o reconhecimento das letras de maneira lúdica e significativa, proporcionando um ambiente agradável à aprendizagem.
Nesse sentido, a ludicidade é sugerida em muitas propostas pedagógicas como um instrumento para o ensino de conteúdo. Os jogos e brincadeiras não devem ser compreendidos apenas como recursos pedagógicos, pois seu uso vai além da sistematização de conhecimentos. Além disso, estes não devem ser usados apenas para atingir resultados preestabelecidos.
O jogo pode ser visto como uma atitude essencial que possibilita a conquista da liberdade de expressão, o transitar do cotidiano permeado de regras e normas socialmente construídas para o mundo lúdico em que elementos tais como imaginação, desejos e alegria são totalmente permitidos. A prática lúdica é conhecida como algo essencial ao indivíduo, conforme afirma Vygotsky (1998). Por esse viés, a criança aprende com mais facilidade brincando, conseguindo realizar ligação com fatos, pessoas e situações, ao mesmo tempo em que o jogo promove o sentimento de plenitude, permitindo o desenvolvimento infantil em todos os aspectos de forma flexível, sem divisão entre pensamento, emoção e ação.
Foi uma manhã muito produtiva, na qual o processo ensino-aprendizagem ocorreu de forma agradável e significativa, acarretando em experiências positivas tanto aos alunos quanto às bolsistas.


Texto escrito pela bolsista acadêmica Jeanini Fátima Kaspczak.

Bolsistas Pibidianas atuando na Escola Clementina Lona Costa
Bolsistas Pibidianas atuando na Escola Clementina Lona Costa

Bolsistas Pibidianas atuando na Escola Clementina Lona Costa
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FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!


Professora Rosana Beatriz Ansai
03/09


Janaíne Scherer
22/09

Danielly Stachera
28/09

Professora Adriane Dombrowski
30/09
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Mudanças na equipe proporcionam desafios e novas aprendizagens às bolsistas do Projeto Mão Amiga


No mês de agosto, alguns remanejamentos de bolsistas fizeram-se necessários entre as escolas participantes e a gestão, com o objetivo de maximizar a dinâmica do Projeto. Entre as trocas, a bolsista Alessandra Aparecida Barbosa Ferreira foi remanejada para ocupar o lugar da bolsista Ersoli de Cássia Quirino Grob na Escola Municipal Prof. José Moura.
Em suas próprias palavras, a bolsista Alessandra expressou sua expectativa diante do novo desafio:
Eu era da Escola Cel. David Carneiro, sendo uma escola pequena, muito organizada e aconchegante, deixando saudades. Atualmente, faço parte da Escola Municipal Prof. José Moura, uma escola muito grande em estrutura física, número de alunos e professores. Ainda estou me adaptando ao ambiente, com os colegas e alunos. Tenho grande expectativa em relação ao Projeto na escola, atuando com a mesma responsabilidade, carinho e dedicação. Criando estratégias que auxiliem nas dificuldades de aprendizagem dos alunos e ao mesmo tempo aprendendo com eles, fazendo novas amizades.
A acadêmica acredita que esses novos tempos serão de muita aprendizagem, alegria e conquista no auxílio das dificuldades de aprendizagem de cada educando junto ao grupo do Projeto Mão Amiga da Escola Municipal Prof. José Moura.


Texto escrito pela acadêmica bolsista Alessandra Aparecida Barbosa Ferreira

Alunos e bolsista desenvolvendo atividades

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