FELIZ ANO NOVO!



Mensagem dedicada especialmente às nossas queridas bolsistas. Muito obrigada pelo ano de sucesso!

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FELIZ ANO NOVO!


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FELIZ NATAL




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FELIZ ANIVERSÁRIO!


Letícia Mariane Ferreira - 03/12
Luana Plácido Waismann - 03/12
Janaíne Gonçalves - 13/12
Tatiana de Lima - 13/12
Mirian de Lima - 24/12
Juliano Dilkin - 31/12
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Bolsistas do Projeto Mão Amiga da Escola Municipal Vitória Fernandes desenvolvem atividades relacionadas ao gênero receita


Na manhã de segunda-feira, 19 de outubro de 2015, as acadêmicas bolsistas Caroline Reck, Dulcimara Tomki, Schayanne Valório, Denise Delonzek e Mirian de Lima, atuantes na Escola Municipal Vitória Fernandes, desenvolveram a atividade sobre o gênero textual receita, visando estimular a leitura e a socialização entre as crianças.

Os diversificados suportes em que os gêneros se encontram e nos quais circulam em contexto de uso não apenas comunicativo mas, principalmente enunciativo, levam professores ao entendimento e à construção de novas perspectivas de letramento que, se realizada de forma lúdica e planejada, levam as crianças a compreenderem melhor os aspectos enunciativos da linguagem e sua função social. (CARDOSO, 2009, p.7)

Considerando então, a importância de trabalhar os gêneros textuais em sala de aula, o valor da prática para o desenvolvimento da aprendizagem dos pequenos educandos e com a finalidade de propor uma aula diferenciada, a partir da Leitura do livro “Rita Sapeca Cozinha’, foi realizada a confecção de panquecas, tema principal do livro em referência. Nesta atividade, as acadêmicas bolsistas, levaram para a sala de aula, as massas já prontas e os alunos prepararam o recheio, utilizando frutas e leite condensado.
Foi uma atividade muito significativa, tanto para as professoras bolsistas bem como para os alunos, pois, tem-se ciência da relevância de atividades concretas no processo de aprendizagem. Nota-se que o gênero textual receita, traz consigo o forte apelo cultural e apresenta uma estrutura menos complexa que os demais gêneros, facilitando a interpretação dos alunos que ainda estão em fase de alfabetização.

Texto escrito pela bolsista Caroline Reck

Referências:
CORDEIRO, Glaís Sales. Ensino da linguagem oral na educação infantil: o lugar dos gêneros textuais formais. Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais, 5, 2009, Caxias do Sul. Anais: Caxias do Sul.


Alunos experimentando as panquecas
Alunos com a bolsista acadêmica Caroline Reck

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A intervenção do lúdico no processo ensino/aprendizagem


No mês de outubro, do corrente ano, a equipe de bolsistas acadêmicas do Projeto Mão Amiga, do curso de Pedagogia da UNESPAR campus União da Vitória, atuantes na Escola Municipal Clementina Lona Costa realizaram com os alunos do 2º, 3º, 4º e 5º ano a atividade lúdica ESTOURANDO BALÕES com o objetivo de trabalhar o raciocínio lógico, exercitar o cálculo mental, desenvolver a linguagem oral e estimular atitudes de interação; dificuldades estas encontradas nos alunos atendidos pelo Projeto Mão Amiga. Para realizar essa atividade, providenciamos balões e dentro de cada balão colocamos um papelzinho com uma operação (adição, subtração, multiplicação ou divisão) escrita. A atividade desenvolveu-se no pátio da escola, onde os alunos estouravam os balões com um alfinete e pegavam o papel para resolver a operação no caderno. Quem terminava primeiro era o vencedor.
Sabe-se que o lúdico quando utilizado de forma objetiva e coerente, torna-se uma ferramenta importantíssima nas mãos dos educadores, uma vez que auxiliam no desenvolvimento do raciocínio, da concentração e da imaginação. Nesse sentido Antunes (2006, p.31) afirma que “a brincadeira bem conduzida estimula a memória, exalta sensações emocionais, desenvolve a linguagem interior – e a exterior, exercita níveis diferentes de atenção e explora com extrema criatividade, diversos estados de motivação”. Sendo assim, observa-se que a ludicidade é uma pratica proveitosa e valiosa, pois além de atender as dificuldades das crianças proporciona momentos de descontração, diversão e entrosamento entre professores e alunos.

Texto escrito pelas bolsistas: Danielly Emilia Stachera, Leticia Schneider e Kellen Dias Gonçalves.

REFERÊNCIA:
ANTUNES, Celso. Educação Infantil: Prioridade Imprescindível. Petrópolis: VOZES, 2006.
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões"
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões"
Desenvolvimento da atividade "Estourando Balões"
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Bolsistas da Escola Prof. José Moura utilizam o LIFE para elaborar jogos pedagógicos


No dia 10 de novembro de 2015 os acadêmicos bolsistas Juliano Dilkin, Ersoli de Cássia Quirino Grob, Jeniffer Venâncio, Janaíne Gonçalves e a supervisora Adriane Elisa Dombrowski da Escola Municipal Professor José Moura reuniram- se no Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE) da Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR, Campus de União da Vitória, para a elaboração de sequências didáticas e confecção de jogos que têm por finalidade auxiliar de forma lúdica o processo de ensino e aprendizagem dos educandos das escolas parceiras da rede municipal de ensino.
Na oportunidade, discutiram-se as melhores estratégias e métodos para a execução das sequências e definiram-se as possíveis datas de aplicação junto aos educandos participantes do Projeto.
Acredita-se que a parceria entre a escola e a Universidade é indispensável para a construção de uma formação de qualidade, na qual todos colaboram para o processo educativo, tanto dos alunos da escola pública como dos acadêmicos da Universidade que além de unir a teoria e a prática, realizam diversas transformações sociais e a superação das dificuldades de aprendizagem dos educandos participantes deste processo. Tudo isso é possível através deste belo Projeto intitulado Projeto Mão Amiga do Curso de Pedagogia da UNESPAR/UV.


Texto escrito pela bolsista Janaíne Gonçalves

Início dos trabalhos da noite
Bolsistas confeccionando jogos
Discussão das sequências didáticas
Bolsistas e os jogos produzidos
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Confraternização do dia dos professores da equipe do Projeto Mão Amiga da Escola Piamarta reforçando laços de amizade e companheirismo


No dia 23 de outubro de 2015 as acadêmicas bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes na Escola Municipal Padre João Piamarta juntamente com a professora supervisora Josi M. Borille realizaram uma confraternização, um “Café da Tarde” no Café dos Supermercados Glória. A mesma teve o intuito de comemorar o dia dos professores e estreitar ainda mais os laços de amizade e companheirismo entre os membros da equipe. Tendo em vista que a amizade enriquece a nossa prática e nos faz perceber o quanto o trabalho em equipe é importante para a nossa formação, o momento de confraternização entre bolsistas e supervisora foi além de integrador, também de conhecimento mútuo. Para a supervisora Josi M. Borille "momentos como esse reforçam a coletividade do trabalho escolar, além do estreitamento de laços profissionais e de amizade".

Texto escrito pelas bolsistas da Escola Pe. João Piamarta

Bolsistas em momento de confraternização pela passagem do dia do professor
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O jogo como um recurso facilitador no trabalho com crianças com dificuldades de aprendizagem


A equipe de bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes na Escola Municipal David Carneiro na Cidade de União da Vitória, tem procurado trabalhar junto aos alunos com atividades dinâmicas e diferenciadas, com materiais pedagógicos que despertem o interesse pelo aprender, procurando contribuir com processo ensino/aprendizagem.
Pensando no contexto social atual, através das novas e avançadas tecnologias e a cultura do consumismo, que é uma realidade, tanto a diversão como também as informações chegam prontas, limitando assim que o indivíduo desenvolva suas habilidades e criatividade presentes em todo o ser humano. Partindo desta compreensão, a equipe Mão Amiga - David Carneiro tem procurado oportunizar aos alunos a possibilidade de construir e criar seus próprios jogos e brinquedos, sempre com o olhar pedagógico, construindo materiais que serão utilizados durante as aulas para trabalhar as dificuldades de aprendizagens.
O jogo da ratoeira foi um dos materiais pedagógicos confeccionado coletivamente pela bolsista Rozinei Cardozo Kranholdt e seus alunos em sala de aula, para trabalhar as operações matemáticas. Todos os alunos puderam participar da confecção do jogo, desde tirar às medidas, quais os materiais que seriam utilizados, a importância do planejamento, recortar, colar e colorir, dando o acabamento do material pedagógico.
Foi uma atividade muito produtiva, através da qual pudemos fazer algumas avaliações dos alunos, quanto à capacidade de comprometimento com a atividade, o cuidado com a estética do material que estava sendo confeccionado, a disposição para o trabalho em equipe, entre outros.
A satisfação ao contemplar o resultado do esforço e emprenho de todos resultou em momentos de muita diversão e aprendizagem, quando os alunos puderam finalmente jogar, resolvendo as operações matemáticas que eram formadas.

Texto escrito pela bolsista Rozinei Cardozo Kranholdt

Iniciando a confecção do Jogo
Alunos e acadêmica bolsista envolvidos na confecção do jogo
Alunos e acadêmica bolsista envolvidos na confecção do jogo
Alunos envolvidos na confecção do jogo
O cuidado com os detalhes
Os resultados começam aparecer

Momento esperado: jogar com o material produzido

Alunos e acadêmica bolsista orgulhosos com o resultado do trabalho
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Dia das Crianças na Escola Municipal Guia Lopes

            
             No dia 09 de outubro de 2015, a equipe de bolsistas da Escola Municipal Guia Lopes realizou uma intervenção pedagógica em comemoração ao Dia das Crianças para todos os alunos da instituição. Para tanto, as bolsistas planejaram um dia de atividades e oficinas diferenciadas, relacionadas ao tema “Circo” para aplicar com os educandos.
            No período da manhã, as turmas de 3º, 4º e 5º anos participaram de uma oficina de confecção de brinquedo, onde com o auxilio das acadêmicas bolsistas, montaram uma marionete de palhaço. O qual foi confeccionado com EVA de diversas cores, palitos de churrasco e barbante. As crianças usaram muita criatividade e imaginação para decorar o brinquedo.
Sequencialmente, após o lanche, os alunos cantaram e dançaram músicas, orientados pela acadêmica bolsista Renata Penteado, até os adultos puseram-se a dançar. Enfatizando o tema circo, as crianças tiveram a oportunidade de andar sobre uma fita elástica (slackline) simulando a corda bamba e brincar com pés de lata, este material foi  decorado  pelas bolsistas.
No parte da tarde, foram propostas as mesmas atividades, porém, adaptadas a faixa etária dos educandos, participaram as turmas do Jardim III, 1º e 2º anos. Na oficina os pequenos decoraram um fantoche de palhaço, confeccionado com rolinho de papel higiênico, bolinha de isopor, TNT e palito de churrasco.
            Foi um dia muito prazeroso, tanto para as bolsistas, quanto para os educandos, pois mostra o quanto brincar é valioso e importante para uma criança.


Texto escrito pela bolsista Letícia Mariane Ferreira

Professoras, bolsistas e alunos na festividade do Dia das Crianças

Bolsista auxiliando na confecção da marionete de palhaço

Bolsista e alunos na oficina de brinquedos

Supervisora e alunos na oficina de marionetes

Professora da escola andando sob slackline

Bolsista auxiliando aluna na "corda bamba"

Bolsista auxiliando aluno a andar com pés de lata

Crianças participando das atividades rítmicas

Bolsistas e alunos com os fantoches de palhaço

Equipe Guia Lopes
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FELIZ ANIVERSÁRIO!


Ersoli Grob - 09/11
Prof.ª Débora Passos Guimarães - 14/11
Jeniffer Venâncio - 21/11
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O jogo como facilitador no processo ensino aprendizagem


O lúdico está presente em nossas atividades cotidianas dentro do ambiente escolar e caracteriza-se por sua capacidade de propor satisfação, funcionalidade e por sua espontaneidade nos momentos de interação entre professores e estudantes. Sob este prisma, pode-se justificar a importante intervenção do trabalho lúdico, visando o desenvolvimento da criatividade, promovendo para os alunos uma aprendizagem significativa e prazerosa.
Sabe-se que há certas dificuldades em relação à disciplina de Matemática devido às suas especificidades e isto acaba influenciando a aprendizagem dos alunos, pois a veem como algo difícil, complexo, distante de sua realidade, não a compreendendo como parte de seu dia a dia. O uso dos números e do pensamento matemático como algo prazeroso e de forma lúdica os atrai, facilitando o processo de desenvolvimento nesta área.     
A partir dessas dificuldades, manifesta-se a necessidade de uma proposta pedagógica e recursos diferenciados para o ensino da Matemática.
Agranionih e Smaniotto (2002, p.16):

     [...] uma atividade lúdica e educativa, intencionalmente planejada, com objetivos claros, sujeita a regras construídas coletivamente, que oportuniza a interação com os conhecimentos e os conceitos matemáticos, social e culturalmente produzidos, o estabelecimento de relações lógicas e numéricas e a habilidade de construir estratégias para a resolução de problemas.

Nesse contexto os jogos contribuem de forma significativa no processo de ensino, capaz de promover uma aprendizagem mais dinâmica, possibilitando trabalhar o formalismo próprio da matemática de uma maneira atrativa e desafiadora, visando mostrar que esta disciplina está presente nas relações sociais e culturais.
         Neste interim, as bolsistas do Projeto Mão Amiga atuantes na escola Clementina Lona Costa levaram aos alunos participantes o jogo “Nunca Dez” para que pudessem aprender e se divertir com o material dourado, desenvolvendo o pensamento lógico-matemático.

Texto escrito pelas bolsistas: Daniele Emilia Stachera, Julcimara C. G. de Castro e Kellen Dias Gonçalves

REFERÊNCIAS

AGRANIONIH, Neila Tonin; SMANIOTTO, Magáli. Jogos e aprendizagem matemática: uma interação possível. Erechim: EdiFAPES, 2002.

Bolsistas explicando o jogo
Bolsistas e alunos jogando
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Festividade do dia das crianças da Escola Municipal Vitória Fernandes


No dia 09 de outubro de 2015, a Escola Municipal Vitória Fernandes realizou uma confraternização em comemoração ao Dia das Crianças. Nesta oportunidade a escola contou com o auxílio e apoio das acadêmicas bolsistas Schayanne Valório, Caroline Rech, Dulcimara Tomki, Denise Delonzek e Mirian de Lima, que inicialmente colaboraram na confecção de lembrancinhas e no cuidado com as crianças durante a festa.
Este momento destaca a importância da participação do Projeto “Mão Amiga” nas escolas parceiras como grande contribuinte em todas as ocasiões, fazendo jus ao nome do projeto “Mão Amiga”.

O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. (BOFF, 1999).

Com base nessas considerações, nota-se que o Projeto Mão Amiga se destaca pelo seu envolvimento em todas as propostas das escolas parceiras, estabelecendo relação afetiva e de confiança com colegas professores e especialmente com os alunos.

Referência:

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: Ética do humano – compaixão pela terra. Disponível em: http://pt.slideshare.net/sofphyazul/saber-cuidar-completo. Acesso em: 15/10/2015.



Texto escrito pela bolsista Schayanne Valório.

Alunos da Escola Vitória Fernandes

Crianças na fila ansiosas para brincar

Brinquedos

Bolsista Schayanne entrando na brincadeira
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Alunos do Projeto Mão Amiga da Escola Prof. José Moura visitam o parque na Semana da Criança


Na Semana da Criança o Projeto Mão Amiga CAPES/PIBID oportunizou momentos de alegria para as crianças da Escola Municipal Professor José Moura, em que os acadêmicos bolsistas Alessandra Barbosa e Juliano Dilkin levaram os alunos ao parque nas proximidades da escola. Com essa prática, afirma-se que o brincar é essencial no desenvolvimento da criança, tanto na sua formação social como nas suas habilidades psicomotoras. 
É de suma importância ressaltar que as brincadeiras fazem parte do cotidiano da criança em que ela se expressa, constrói saberes e forma a sua identidade. O parque, por sua vez, é um ambiente favorável para a liberdade da criança, cujas ações acontecem de maneira espontânea motivando a autonomia. A partir dessas colocações ao destacar a formação social da criança a partir das brincadeiras, Borba (2006, p. 33) afirma que “a experiência do brincar cruza diferentes tempos e lugares, passados, presentes e futuros, sendo marcada ao mesmo tempo pela continuidade e pela mudança”. 
No processo de construção do conhecimento, a brincadeira se torna aliada como fator essencial na ação da criança, assim, não perdendo o verdadeiro sentido do brincar enquanto prática de assimilação e formação social. Essa relação criança x brincadeira deve ser continuada no ambiente escolar, pois uma atividade que envolve brincadeiras torna a aprendizagem mais significativa e prazerosa, através do apoio que a criança recebe na prática docente, em que o professor proporciona situações favoráveis ao desenvolvimento da criança.

Texto escrito pelo acadêmico bolsista Juliano Dilkin.

Referência:
BORBA, Ângela Meyer. Ensino fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.

Crianças brincando na balança

Crianças no parque

Crianças e acadêmica bolsista Alessandra
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