Aprendendo a Aprender


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Um parabéns todo especial...


   Uma festa surpresa: essa foi a maneira que os integrantes do Projeto Mão Amiga, apoiados pelo projeto Aprendendo com a Dificuldade (do Sem Fronteiras), encontraram para homenagear a coordenadora e idealizadora de ambos os projetos, professora Ms. Rosana Beatriz Ansai. O motivo da comemoração foi a passagem de seu aniversário (que ocorrera no dia 10 de setembro). A organização foi arquitetada pelo Projeto Mão Amiga e teve como princípio norteador o máximo de discrição e trabalho coletivo. Na manhã de sexta-feira, 21 de setembro, o auditório da FAFIUV foi devidamente decorado e então a surpresa aconteceu. A professora Rosana ficou visivelmente emocionada e agradeceu a todos os bolsistas e professores pelo carinho, proferindo assim um belo discurso que versou sobre a alegria de ver seus projetos rumarem para a prática e mudarem para melhor, a cada dia, a vida dos envolvidos. 
   Parabéns, estimada mestra!



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Atividades desenvolvidas com os alunos do Projeto Mão Amiga na Escola Municipal Professor José Moura




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Aluno da Escola Municipal Padre João Pimarta é vencedor da etapa Municipal da Olimpíada Nacional de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, 2012.


No mês de agosto de 2012 foi realizado na escola João Piamarta trabalhos com poemas com os alunos do 5o ano, sob os cuidados e orientações a professora Ms. Josimar Mariano Borille. O trabalho contemplou várias etapas, entre elas, pesquisa sobre poetas de destaque local, regional e nacional; análises da organização e estruturação do gênero poema, bem como recitações e confecções de murais de poesia. Todo esse trabalho foi realizado com o objetivo de contemplar os conteúdos curriculares de Língua Portuguesa, bem como também oportunizar a participação dos alunos da turma na 3a edição das Olimpíadas de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, 2012. Esta tem por objetivo desenvolver ações de formação de professores e contribuir para a melhoria do ensino, da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras.
A Olimpíada tem caráter bienal e se realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema, no 5º e 6º anos (EF); Memórias, no 7º e 8º anos (EF); Crônica, no 9º ano (EF) e 1º ano (EM); Artigo de opinião no 2º e 3º anos (EM). Trata-se de uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Canal Futura.
A realização da olimpíada se dá em várias etapas. Primeiramente, os textos produzidos pelos alunos são escolhidos dentro da turma, indicados pela professora. Em seguida, são selecionados por uma Comissão Julgadora Escolar (Etapa Escolar), que seleciona e envia os textos para uma Comissão Municipal (Etapa Municipal), que em sequência enviará os textos selecionados a uma Comissão Estadual (Etapa Estadual). Após essa etapa, ainda há a avaliação pela Comissão Regional (Etapa Regional) e finalmente os trabalhos são avaliados por uma Comissão Nacional (Etapa Nacional) para selecionar os grandes vencedores.
Em 2012 o tema para a escrita dos textos foi “O lugar onde vivo”  e os alunos do 5oano produziram poemas sobre nossa cidade, nosso estado e nossa escola. O aluno Bruno Charles Leandro foi selecionado na Etapa Municipal com o poema Meu pedacinho de chão, o qual foi escolhido para disputar uma vaga na etapa estadual. Vale salientar que esse poema foi o único escolhido do município.
Parabéns ao aluno Bruno pelo trabalho realizado, às professoras e à escola pelo incentivo à participação em concursos desse porte, ou seja, com abrangência nacional.


Texto escrito por: Josimar Mariano Borille





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Muito Mais do que Apenas um Título: Felicitações!


     O dia 18 de setembro de 2012 será inesquecível para a supervisora do projeto Mão Amiga e professora do colegiado de Pedagogia, Roseli Vergopolan. O motivo é que nesse dia ela tornou-se mestre em Educação, após defender a dissertação intitulada "Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória e o Curso de Pedagogia, Contexto da Expansão das Faculdades Isoladas: História, Currículo e Práticas Pedagógicas".
      Parabéns pela conquista e pelo sucesso, estimada Mestre Roseli Vergopolan!

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17 de setembro de 2012: Uma noite voltada ao PIBID


    O subprojeto Mão Amiga prestigiou mais um evento, este realizado nas dependências do Cine Teatro Luz, na noite de segunda-feira. A máxima do evento era a de apresentar e a de enfatizar a dimensão e a proporção que o PIBID - Programa de Iniciação à Docência – tem atingido na UNESPAR, com ênfase no campus FAFIUV. Foi uma noite repleta de acontecimentos: a apresentação artística-cultural do grupo Ekamba - subprojeto de História da África, a fala da coordenadora institucional Márcia Marlene Stentzler acerca das potencialidades do programa, a mesa de debates “a prática docente: perspectivas e desafios”, a exposição oral dos coordenadores de cada subprojeto que exaltaram as minúcias e a atuação de seus projetos frente às escolas de Porto União (SC) e União da Vitória (PR), a entrega simbólica de uma “placa” às diretoras das escolas onde “tem PIBID” e a apresentação de um documentário denominado "PIBID/FAFIUV”. O Mão Amiga assistiu a tudo tendo a plena certeza de que fazemos parte de um programa que faz a diferença no contexto educacional e de que cada bolsista (seja acadêmico, coordenador e supervisor) contribui expressivamente para essa mudança.

Projeto Mão Amiga

Grupo de Trabalho da Escola Municipal Professor José Moura

Integrantes da Equipe de Gestão do Mão Amiga

Grupo de trabalho da Escola Padre João Piamarta


Grupo de Trabalho da Escola Municipal Fruma Ruthenberg
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14 de setembro de 2012



       A reunião teve como temática predominante uma oficina voltada a como fazer um plano de aula, com ênfase à necessidade do planejamento no fazer docente, além de esmiuçar os tópicos pertencentes ao plano de aula. Nesse encontro, o projeto Aprendendo com a Dificuldade, do Sem Fronteiras, participou da oficina como ouvinte.




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Jogo visomotor: instrumento lúdico para o trabalho pedagógico com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem


Angela Aparecida Carneiro
Gislaine Aparecida Norberto
Silmara Maria Wierzbicki
G – Pedagogia – FAFIUV
Orientadora: Profa. Ms. Rosana Beatriz Ansai
RESUMO

Este trabalho se fundamenta em relatos das experiências vivenciadas pelas bolsistas acadêmicas do curso de Pedagogia (UNESPAR/FAFIUV) no Projeto Mão Amiga, PIBID/FAFIUV sendo que esse é um subprojeto que trabalha com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, nosso objetivo é apresentar algumas ações pedagógicas desenvolvidas e que vêm trazendo muitos resultados positivos em relação àqueles que frequentam o Projeto. As práticas pedagógicas lúdicas são de grande importância para nós enquanto acadêmicas do curso de Pedagogia (UNESPAR/FAFIUV), pois através dessa é possível perceber o quanto a ludicidade contribui para a construção de diferentes conhecimentos, sendo que vem de encontro com as necessidades dos alunos e trabalhadas pedagogicamente em sala de aula. Verificamos em nossa atuação como bolsistas acadêmicas do Projeto Mão Amiga PIBID FAFIUV que a aplicação do Jogo Visomotor é de grande importância no sentido de contribuir com o desenvolvimento da interpretação em diferentes situações que o jogo sugere, contribuindo para assimilação e classificação de cores, expressões faciais, movimentos corporais, quantidades e números. Os resultados das atividades pedagógicas com o uso do jogo visomotor podem ser variados, de forma que esses dependem da criatividade do educador ao instigar seus alunos a interpretar cada situação proposta. Diante desta perspectiva acreditamos que além do Jogo Visomotor atividades como essas que trabalham com o lúdico e desenvolvem a atenção e a concentração, contribuem para aquisição de diferentes habilidades, auxiliando assim a aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Dificuldades de Aprendizagens, Lúdico, Jogo Viso motor.


Resumo apresentado no  I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica.





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Vídeo apresentado pela Professora Mda. Roseli Vergopolan no I Seminário Estadual do PIBID no Paraná - UEPG,


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O lúdico como recurso pedagógico no projeto Mão Amiga PIBID/FAFIUV/superando dificuldades


Veridiana Noga, Rose Cléa Ferreira, Rozinei Cardozo Kranholdt e Tatiana de Lima

RESUMO

   O estudo apresenta o tema o lúdico e raciocínio lógico matemático. Apoiados em estudos desenvolvidos durante a hora do trabalho coletivo, em leituras realizadas e em nossas vivências docentes no Projeto Mão Amiga PIBID/UV, evidenciamos a importância de amenizar dificuldades de aprendizagem encontradas na disciplina de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental, utilizando-se em sala de aula os jogos e brincadeiras. O jogo “Sistema Monetário” é composto por dois dados numéricos, mini-cédulas de todos os valores nacionais e moedas.
   Cada criança joga os dois dados ao mesmo tempo, faz a multiplicação dos algarismos e recebe essa quantia em moedas. Ao atingir o valor de dois reais, estará trocar suas moedas por cédula, e assim sucessivamente.Vence o jogador que atingir o valor estabelecido pela professora. Este material, tem  sido aplicado com resultados satisfatórios, na busca de um bom desempenho lógico matemático, ampliando conhecimento de noções numéricas (maior e menor, números  pares e números ímpares, as seguintes operações: adição, subtração, multiplicação e divisão, e principalmente o sistema de trocas, que é fundamental para a compreensão do SND).

   O jogo é um recurso, através do qual a criança se sente desafiada a construir e buscar seu conhecimento de um modo motivado e descontraído, exercendo também um papel  relevante para a socialização da criança enquanto indivíduo, propiciando o seu crescimento pessoal, desenvolvendo a capacidade de conviver e aceitar as diferenças  sociais e intelectuais, comuns na vida em sociedade. 

Em síntese, podemos dizer que, através do lúdico, o resultado da aplicação do conhecimento do conteúdo da matemática, é eficaz e produtivo quanto a superação das dificuldades de aprendizagem.

PALAVRAS-CHAVE: Dificuldades de Aprendizagem, Matemática, Jogo.

Resumo apresentado no I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica.


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A construção do fada: diagnóstico avaliativo como princípio estruturante do fazer docente


Tatyanne Roiek Lazier, Débora Passos Guimarães, Lucinda Márcia do Nascimento Ayres
 e Patrícia Aparecida Lutes Micalichen
 Rosana Beatriz Ansai
Projeto: Mão Amiga
Bolsistas PIBID (UNESPAR/ FAFIUV)

RESUMO

Este trabalho foi realizado no âmbito temático do Projeto Mão Amiga PIBID/ UNESPAR/FAFIUV, vinculado ao curso de Pedagogia, onde acadêmicos buscam experiências e o contato com a prática pedagógica, tendo como público alvo crianças estudantes do segundo ao quinto ano das séries iniciais,  com dificuldade de aprendizagem, matriculadas nas Escolas da Rede Municipal de Ensino de União da Vitória – PR. A articulação do estudo originou-se da proposta das auxiliares de gestão  e das supervisoras bolsistas do projeto pois, durante os estudos realizados na hora do Trabalho coletivo semanal, viu-se  a necessidade da elaboração de um instrumento que possibilitasse o diagnóstico das dificuldades apresentadas pelas crianças, sem a pretensão de elaborar “fórmulas ou receitas” para o trabalho pedagógico com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Organizou-se um roteiro no qual denominamos de Formulário de Avaliação de Dificuldade de Aprendizagem (FADA), visando auxiliar na identificação por parte das professoras regentes das escolas parceiras do Projeto do baixo desempenho dos alunos e seu encaminhamento para frequenta as aulas do Projeto, uma vez que é na dinâmica da sala de aula que alunos com este perfil são percebidos. Para a escolha do conteúdo deste instrumento de coleta de dados utilizou-se as obras, Dificuldades de Aprendizagem: Detecção e estratégia de ajuda (GÓMEZ E TERÁN, 2009), O Manual de Avaliação Motora de (ROSA NETO, 2002) e os conteúdos do Planejamento Anual da Rede Municipal de União da Vitória-PR. O formulário possui três categorias de identificação das capacidades e aprendizagens dos alunos: Psicomotricidade, Matemática e Lectoescrita.  No presente momento o estudo encontra-se em fase de validação e experimentação deste instrumento.

PALAVRAS CHAVES: Dificuldade de Aprendizagem; Educação; Mão Amiga.

Resumo apresentado no  I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica.

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Recomendamos...


O livro Educação como prática da liberdade de Paulo Freire, o aquivo em questão se encontra em formato de áudio, sendo possível realizar o seu download completo.


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Bolsistas realizam atividades com alunos do Projeto Mão Amiga na Escola José Moura.




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Bolsistas realizam atividades com alunos do Projeto Mão Amiga na Escola Padre João Piamarta




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Como Estrelas na Terra – Toda Criança é Especial



Cena do filme Como Estrelas na Terra - Toda criança é especial. 

Comecemos a análise do filme Como estrelas na terra – Toda criança é especial trazendo à tona o primeiro tópico de explanação: Ishaan, uma criança disléxica, nos conduz a sua história de um modo único e surpreendente. Assim, logo de início, é notável a mudança de comportamento do menino frente aos diversos ambientes que frequenta. Em casa, observa-se que Ishaan aprecia muito desenhar, brincar e viajar junto à imaginação, porém, ao mesmo tempo tem alguns ímpetos de mau comportamento sempre que seus pais o reprimem ou chamam a atenção. Na escola, dado o seu desinteresse pelo local – desinteresse advindo da sua dificuldade em aprender – Ishaan cria mecanismos de defesa apoiados na indisciplina. Nos demais lugares, principalmente nos externos, percebemos uma criança encantada com o mundo que a cerca.
Voltando o foco ao tratamento destinado à criança, observamos que no âmbito familiar impera o amor, no entanto, esses momentos são intercalados com a ausência de paciência para entender/compreender as atitudes do filho mais novo. A mãe ao passo que é extremamente carinhosa, também protagoniza cenas em que repreende o caçula. O pai, ao não saber o que fazer, passa à agressão. O irmão mais velho, por sua vez, tem uma excelente relação com Ishaan.
Já na escola, as professoras, ao depararem-se com a aversão do menino às lições, às aulas e aos estudos o mandam, como forma de castigo, para fora da sala de aula e/ou o repreendem utilizando o maior tom de voz possível. Elas não entendem como Ishaan não retém os conhecimentos da mesma forma que todos os demais alunos o fazem, assim veem com bons olhos a ida dele para o colégio interno, pois a escola na qual estava inserido não via possibilidades de “salvação” para o menino.
A decisão do pai em colocar a criança em um colégio interno estava atrelada ao desespero de pensar que o filho humilharia a família caso reprovasse mais uma vez. Além do mais, como priorizava em demasia o status oriundo do bom desempenho escolar, não conseguia conceber que quem não se destacasse nesse sentido pudesse ter um futuro promissor na sociedade. Ishaan sofre muito nas primeiras semanas e perde, inclusive, a vontade de desenhar e pintar e passa a ser uma criança profundamente deprimida. É nesse contexto que entra em cena a figura de um professor temporário, Ram, o qual substituíra o temível professor de Artes.
É o silêncio e a tristeza de Ishaan que fazem com que Ram interesse-se pelo caso e chegue à conclusão de que o aluno era disléxico. O professor empreende, então, uma luta para ajudar o menino, indo atrás da família e solicitando o respaldo da direção.
A metodologia do novo professor, no que compete ao atendimento de Ishaan, está pautada em auxiliar o menino a dar “um passo de cada vez”. As aulas, realizadas em horário diferenciado do escolar, primavam por envolver o aluno ao ponto de conduzi-lo a uma visível melhora. Notamos a “evolução”, por exemplo, na mudança da grafia da criança – antes distorcida, depois uniforme e bem delineada -, no traçar do número 8 (de início, um enorme espaço era destinado à escrita, mas com o tempo Ishaan traça o número em um espaço mínimo e consegue fazê-lo lindamente). É aos poucos que o aluno vai perdendo o medo pelo mundo das palavras e começa a ler e a entender, inclusive os avisos/comunicados expressos no mural da escola. Percebemos que a metodologia empregada surte um efeito positivo justamente porque o professor sabia como proceder diante da dislexia, dado que ele próprio defrontara-se com esse problema na sua infância.
Uma das partes mais encantadoras do filme é quando o professor dedica uma aula para falar sobre a dislexia (as palavras dançantes), estruturando a sua fala na exposição de nomes de pessoas internacionalmente conhecidas, tais como: Thomas Édison, Leonardo da Vinci, Ágatha Cristhie, entre outros. Ao citá-las, salientava a contribuição das mesmas para com o mundo, afinal nem sempre as “pedras preciosas” são aquelas que se destacam na escola.  Ao findar da aula, a sós com Ishaan, Ram revela que não citara o próprio nome e conta a sua história. É nesse momento que a conexão entre professor e aluno tem início e se consolida. Nessa cena, Ishaan percebe que havia uma justificativa para o seu “não aprender” e que era possível transpor essa barreira, pois alguém sabia como conduzi-lo rumo à aprendizagem ou, em outras palavras, ele não estava mais sozinho. Daí para frente, visualizamos uma criança que se entrega à tentativa de aprender e que volta a ter motivos para sorrir, tendo como porto seguro os ensinamentos e o apoio do professor/amigo.
É detectável o quanto a escola e o corpo docente mudam, para melhor, conforme Ishaan é reintroduzido no âmbito educacional. As pessoas ficam mais leves, mais agradáveis, mais receptivas.
O filme Como estrelas na terra – Toda criança é especial obriga-nos a repensarmos o nosso papel enquanto educadores, além de dar-nos subsídio para que pensemos infinitamente sobre os problemas e as potencialidades presentes no espaço escolar. A breve análise aqui realizada não contempla todos os vieses possíveis de discussão, dado que são muitos. No entanto, o objetivo maior que era o de salientar a essência da história foi atingido.
Por fim, enfoquemos as cenas finais: o contentamento dos pais quando perceberam a mudança do filho, o reconhecimento do pai – regado pelo choro – ao trabalho do educador, o brincar alegre de Ishaan junto ao irmão e, o mais emocionante, o abraço apertado entre professor e aluno.


O filme evidencia, magistralmente, o quanto cada criança é especial e o quão importante é os professores visarem a sempre deixarem-na brilhar.

Escrito por: Simone Luiza Kovalczuk, Bolsista do subprojeto Mão Amiga.

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Subprojeto Mão Amiga, do colegiado de Pedagogia, esteve presente no I Seminário Estadual do PIBID no Paraná - UEPG


   O subprojeto Mão Amiga participou do I Seminário Estadual do PIBID no Paraná que ocorreu na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) nos dias 24 e 25 de agosto de 2012. O projeto, que é coordenado pela professora Ms. Rosana Ansai, foi representado no evento pelas professoras supervisoras Ms. Josimar Mariano Borille e Mda. Roseli Vergopolan, além das bolsistas acadêmicas Débora Passos Guimarães, Heliana Franco, Tatiana de Lima, Silmara Maria Wierzbickin e Veridiana Noga.
 
Professora Ms. Rosana Ansai e acadêmicas bolsistas do projeto
    O “Mão Amiga” evidenciou o trabalho empreendido em três escolas do município de União da Vitória por meio de apresentação de banners (Débora Passos Guimarães), apresentação de comunicações orais (Ms. Josimar Mariano Borille e Mda. Roseli Vergopolan) e mostra de materiais pedagógicos (Heliana Franco, Tatiana de Lima, Silmara Maria Wierzbickin e Veridiana Noga). Somado a isso, vale ressaltar a participação da professora Ms. Rosana  Beatriz Ansai na mesa de debates dos coordenadores de subprojetos e da professora Mda. Roseli Vergopolan na dos supervisores.


Professora Ms. Rosana Ansai na mesa de debates dos coordenadores de subprojetos

Professora Mda. Roseli Vergopolan na mesa de debates dos supervisores de subprojetos
Apresentação oral das supervisoras Ms. Josimar Mariano Borille e Mda. Roseli Vergopolan
Professora Ms. Rosana Ansai e as acadêmicas bolsistas na Mostra de Materiais
    Tendo como base as experiências adquiridas no evento do PIBID, aconteceu no dia 31 de agosto de 2012, no auditório da FAFIUV, uma mesa de debates que visou a evidenciar aos demais componentes do projeto um relato do que ocorrera em Ponta Grossa. A mesa, mediada pela professora Ms. Rosana Ansai, denotou o quanto o evento foi importante para a troca de ideias no que compete à diversidade de subprojetos vinculados a CAPES/PIBID, além de salientar que o PIBID é um espaço de aprendizagem, de práticas vividas, de diagnósticos quanto ao “eu” enquanto profissional docente e da possibilidade da necessária iniciação à docência.

Professora Ms. Rosana Ansai e as professoras supervisoras do subprojeto Mão Amiga
  Após a fala da professora Ms. Rosana Ansai, as supervisoras Ms. Josimar Mariano Borille e Mda. Roseli Vergopolan relataram às bolsistas do projeto as experiências positivas que obtiveram ao participar de um evento da magnitude do I Seminário Estadual do PIBID no Paraná. Por fim, as bolsistas Débora Passos Guimarães, Heliana Franco, Tatiana de Lima, Silmara Maria Wierzbickin e Veridiana Noga também exteriorizaram, uma de cada vez, as contribuições do encontro em Ponta Grossa para a formação pessoal e profissional das mesmas.
   Com o findar dessas exposições, foi aberto um espaço para um debate permeado de questionamentos, levantados pelas bolsistas, e apontamentos sobre as potencialidades que o PIBID traz à tona ao promover a fusão entre o ensino superior e a educação básica.
   O evento PIBID atestou que o trabalho em grupo faz a diferença, principalmente quando há momentos em que vários grupos, de inúmeros lugares, reúnem-se para compartilhar as aprendizagens, os anseios e as perspectivas de que, aos poucos, mudanças dentro do cenário educacional estão sendo empreendidas e rumam para o sucesso.

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Jogo da ratoeira: recurso pedagógico lúdico para ensino da matemática


Elaine Maria Bunhak, Elisiane Pimentel, Heliana Scussiato Franco, Marcos Aurélio Balaban
Coordenadora Prof. Ms. Rosana Beatriz Ansai
CAPES/ PIBID - Projeto Mão Amiga
Bolsistas PIBID/FAFIUV

RESUMO

A ratoeira é um brinquedo (jogo) que foi desenvolvido na escola Padre João Piamarta, União da Vitória – PR entre as atividades do subprojeto Mão Amiga – PIBID/FAFIUV – 2012, no intuito de contribuir para o processo de ensino de crianças com dificuldades de aprendizagem participantes do projeto. Através desse jogo e de forma lúdica, o professor ensina aos alunos outros meios de se aprender a matemática, assumindo assim a característica de promotor da aprendizagem da criança. O desenvolvimento deste jogo teve como princípio norteador sensibilizar os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental do importante papel que os jogos exercem como recursos de aprendizagem. O objetivo deste jogo foi promover a socialização e a criatividade através da construção desse brinquedo, desenvolvendo a coordenação motora e aprimorando o raciocínio lógico através de resoluções de operações matemáticas. Para a confecção do jogo foi necessária a utilização de caixas de papelão, decorando-as no formato de queijo.  Em uma das faces da caixa foram feitas as portas de entrada da ratoeira, onde foram colocadas operações matemáticas para serem respondidas mentalmente pelos jogadores. Ao iniciar o jogo, cada jogador arremessa três bolinhas de gude em direção às portas de entrada da ratoeira e acertando-as responde a operação e soma os pontos indicados. O ganhador é aquele que acumular mais pontos. Assim, o uso deste jogo/brinquedo como recurso pedagógico possibilita o desenvolvimento do raciocínio lógico matemático da criança, visto que ao jogar a criança aprende sem perceber. Além disso, a criança se sente estimulada a pensar e a interagir socialmente, formando conceitos e estabelecendo relações.

PALAVRAS CHAVES: Dificuldades de aprendizagem, jogo, matemática.

Resumo apresentado no  I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica.



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O jogo na matemática: aprender por meio da ludicidade


Jaqueline Ticiana Scherer, Julcimara Gomes Castro, Graziela Pereira Silva
e  Simone Luiza Kovalczuk
 Rosana Beatriz Ansai (coordenadora)
Projeto Mão Amiga
Bolsistas PIBID: UNESPAR/FAFIUV
RESUMO

O presente trabalho objetiva apresentar atividades pedagógicas lúdicas, as quais, a partir de nossas concepções metodológicas no exercício das aprendizagens docentes do Projeto Mão Amiga PIBID/FAFIUV, têm vital importância para se superar a dificuldade de aprendizagem. Como bolsistas do referido Projeto, entendemos que ao se utilizar o jogo na área da Matemática, com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, auxiliamos os mesmos a gostar e a aprender as noções básicas desta ciência. Deste modo, apresentamos os jogos denominados “Análise Numérica”, “Bingo da Tabuada”, “Amarelinha da adição” e “Dominó da subtração” que foram selecionados durante nossos estudos semanais na Hora do Trabalho Coletivo. Evidenciamos que essas atividades pedagógicas já foram trabalhadas em sala de aula, sendo que obtivemos êxito na aplicação destas, contribuindo para que os alunos assimilassem de forma lúdica alguns dos conceitos matemáticos. Vale salientar que as crianças, participantes do referido projeto, sentiram-se motivadas pelo jogo e dispostas a ultrapassarem, aos poucos, a dificuldade correlacionada aos temas abordados na área da Matemática, elevando assim, inclusive, a autoestima.

PALAVRAS-CHAVE: Matemática, Jogo, Dificuldade de aprendizagem.


Resumo apresentado no  I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica.



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Último Tricô


   O filme o Último Tricô evidencia pessoas que fazem todos os dias as mesmas coisas, têm a mesma rotina e não refletem sobre as atitudes que tomam em seu cotidiano. E quando ocorre uma mudança, desesperam-se, pois não estão preparadas  para novas experiências por não saberem e/ou não ambicionarem realizar outras atividades...
   Podemos supor, fazendo analogia a repetitiva atividade do tricô, que quem só faz tricô não tem iniciativa e fica preso à rotina. 
   O filme nos faz refletir sobre o que realizamos com os nossos alunos?
   Será que somos fazedores de tricô?

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